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Arquitetura que não toca o Chão
São Paulo-SP, Brasil
2020
1º Prêmio em Concurso Nacional
1º Prêmio em Concurso Latinoamericano
O reaproveitamento de áreas centrais residuais, “não-lugares”, é o mote deste projeto.
Propõe-se o uso da cidade em sua plenitude, humanizando-a, aproveitando-se ao máximo de seu potencial aglutinador.
Duas empenas simetricamente alinhadas abrigam um equipamento otimizador urbano: uma horta vertical cujos insumos básicos para a produção provém do próprio edifício “hospedeiro” que é também suporte à arquitetura aérea engastada.
Com o intuito de democratização da infraestrutura urbana, o edifício transforma-se ainda em um percurso público entre o térreo da cidade e a cobertura do Edifício Copan.
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